quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Mercado de entretenimento gera oportunidade de negócios
 
Até 2017, o entretenimento deve gerar ao Brasil 71 bilhões de dólares em faturamento
 
Para sobreviver à concorrência é preciso empreender, ou seja, inovar, agregar valor e identificar oportunidades. E foram essas atitudes que fizeram o empresário Fabrício Murakami apostar todas as suas fichas num negócio inovador: a E-lace Media Service, uma agência digital especializada em marketing para plataformas de jogos online.

A agência oferece ao mercado consultoria digital em que toda a estratégia de mídia é planejada de acordo com o formato do negócio. Entre os serviços oferecidos estão: Publicidade, Adwords, SEO e mídias sociais customizadas. Desta forma, as plataformas são configuradas desde a execução até o resultado final com relatório e otimização de todos os processos.

A escolha de uma conceituada consultoria digital é muito importante para alavancar bons resultados. “Muitas empresas oferecem o mesmo serviço, mas é preciso analisar tudo na hora da contratação. Um site bem planejado torna-se popular na internet, o que acarreta valor e credibilidade a marca, gerando mais visibilidade ao negócio e conseqüentemente mais retenção de clientes”, afirma Fabrício Murakami, diretor operacional da E-lace Media Service.

De acordo com números do Sebrae, até 2017 o mercado de entretenimento deve faturar 71 bilhões de dólares no Brasil. Essa previsão somada ao momento de visibilidade internacional alcançado pelo país por sediar eventos de grande porte, como a Copa do Mundo da FIFA de 2014 e Olimpíadas Rio de Janeiro 2016, trazem boas perspectivas para os negócios.

A indústria do entretenimento caracteriza-se pela venda de diversão, arte e cultura e envolve diversas atividades que compõem o segmento de Economia Criativa, como música, teatro, televisão, cinema e games, por exemplo. Neste mercado, entre as áreas mais promissoras no cenário nacional estão atividades que envolvem acesso à internet, publicidade e programas de TV que são responsáveis por 60% da receita do setor de entretenimento no Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário