sexta-feira, 31 de julho de 2015

Obrigações, riscos e oportunidades tributárias

Um panorama das novidades tributárias no campo das obrigações acessórias para o biênio 2015/2016 e a importância de parcerias sólidas

Por Marcio Gomes

O que hoje podemos considerar como uma das maiores dificuldades das empresas, e também tem se colocado entre os maiores riscos, certamente é o atendimento as obrigações tributárias, em especial as obrigações acessórias. Na última estimativa divulgada pelo Banco Mundial as empresas brasileiras gastavam em torno de 2600 (duas mil e seiscentas) horas ao ano, apenas na apuração tributária e cumprimento de obrigações acessórias, estes números são do ano de 2008.

Nos últimos anos o projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) avançou muito, logo é razoável afirmar que provavelmente  este tempo gasto seja ainda maior nos dias atuais, bem como a exposição fiscal das empresas cresceu exponencialmente.  Evidentemente todo o sistema tributário, bem como as entregas contribuinte-governo poderiam ser mais simples, no entanto o que nos cabe no cenário apresentado é atender estas demandas com agilidade, pois as mesmas continuam a surgir e muito mais importante que entregá-las, é fazê-lo com confiabilidade e correção.  Dois pontos serão determinantes para que este objetivo seja alcançado:

“Expertise” operacional: É importante que as áreas de negócios se mantenham atualizadas e com foco nas melhores práticas, pois em algumas situações as áreas operacionais terão de ser acionadas para revisão de fluxos e processos. Da correta adequação dos processos e entendimento das necessidades depende a qualidade das entregas.

Parcerias confiáveis: Estamos tratando aqui de obrigações digitalizadas e de processos administrativos que em última instância ocorrem dentro do ERP da empresa. É imprescindível cultivar parcerias na área da Tecnologia da Informação que se antecipem as necessidades e busquem sempre agregar valor aos entregáveis e ao atendimento a legislação contábil e tributária.

É preciso agilidade, pois o biênio 2015/2016, promete ser trabalhoso, conforme abaixo:

ECF (Escrituração Contábil Digital) – Esta obrigação acessória vem substituir a DIPJ, estando diretamente relacionada com os dados da Escrituração Contábil Digital. Algumas empresas que precisam apurar ajustes de preços de transferência, serviços prestados no exterior, operações em regimes incentivados e outras devem buscar mecanismos de extração destas informações já no ERP. A primeira entrega deve ser feita em Outubro/2015, referente o ano-base 2014.

Bloco K (EFD) – Este novo bloco é na prática a digitalização do “Livro de Controle de Produção e Estoque”, e é necessário atentar para os processos internos em especial o tratamento contábil dado ao “produto em processo”, pois serão reportadas as ordens de produção desde o momento de sua criação e sabemos que há muitas particularidades dentre as diferentes indústrias. Esta revisão em processos internos terá certamente impacto na modelagem de processos no ERP da empresa. O inicio da obrigatoriedade está previsto para Janeiro/2016.

e-Social – A digitalização das rotinas ligadas á área de recursos humanos é outra demanda que dependerá certamente de ajustes nos processos operacionais.

e-Financeira – A recente obrigação prevista na IN 1571/2015 irá substituir a DIMOF , tem primeira entrega em Maio/2016 (fatos geradores Dezembro/2014) traz as empresas do mercado financeiro (bancos, seguradoras, corretoras, etc) para dentro do projeto SPED.

Há ainda no radar uma nova obrigação acessória para tratamento dos impostos retidos e da tesouraria (contas a pagar e a receber) das empresas.

O fundamental é entendermos que neste ambiente de prazos apertados e constantes mudanças no formato dos entregáveis, há riscos, mas há, sobretudo, grandes oportunidades de melhoria em processos internos e uso mais eficaz das ferramentas de tecnologia que a empresa dispõe.  Assim como o Planejamento Tributário aperfeiçoa o posicionamento estratégico da empresa em função das melhores práticas, à luz da legislação tributária, uma parceria efetiva na área de tecnologia da informação será o elo que fará com que todas as melhorias de governança estejam adequadamente refletidas nos entregáveis, sejam eles  internos ou externos.

*Marcio Gomes é tributarista e consultor de implantação de ERP da empresa GLOBAL TI, especializada em soluções fiscais e contábeis, ERP e desenvolvimentos diversos.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Alunos de comunidades carentes embarcam para especialização em música nos EUA

Contemplados com bolsas de estudo integrais, alunos do Programa de Música & Orquestra Instituto GPA partem para curso de verão na Berklee College of Music, em Boston
 
Vinícius Moura Vaz, 19 anos, é integrante da Orquestra Instituto GPA de Osasco e toca violoncelo há três anos. O músico foi um dos quatro sortudos a ganhar uma bolsa de estudos nos EUA. Ele nunca saiu do Brasil – será a primeira vez a voar de avião – e está com uma grande expectativa sobre a experiência que terá lá fora. “Ouvi falar muito bem do curso e da universidade. Espero aproveitar ao máximo essa oportunidade para crescer e aprimorar minha carreira como músico”, afirma.
O jovem embarca com outros três integrantes das casas do Rio de Janeiro e de Santos, do Programa de Música & Orquestra Instituto GPA, para iniciarem juntos em Boston uma especialização em música na universidade Berklee College of Music, durante cinco semanas. Todos foram contemplados pelo Instituto GPA com bolsas de estudo que cobrem todos os custos.
A parceria entre o Instituto GPA e a Universidade Berklee ocorre anualmente desde 2012, e 24 alunos do programa já foram contemplados com a bolsa. Localizada no vibrante bairro Back Bay da cidade, a instituição é referência em música e recebe alunos talentosos do mundo inteiro.
Para concorrer à bolsa de estudos, os alunos precisam ser maiores de 18 anos e passar por trêsavaliações, realizadas pelo comitê do Instituto GPA. O grupo de alunos selecionados toca um número em conjunto para os jurados, que vão avaliar seu desempenho, bem como os critérios paraa escolha da música. Após essa etapa, os alunos passam por avaliação individual, que inclui conhecimentos de inglês e apresentação de música popular e erudita. Neste ano, 18 alunos se inscreveram para participar da seleção.
De acordo com a diretora executiva do Instituto GPA, Daryalva Bacellar, a oportunidade é única. “O conhecimento de novas culturas e pessoas de várias partes do mundo, aliado à vivência internacional, proporciona aos participantes amadurecimento pessoal e entusiasmo para seguir a carreira como musicistas. Esse tipo de experiência é enriquecimento para a vida”, ressalta.

segunda-feira, 27 de julho de 2015


Qbex inova ao anunciar Smartphones diferenciados

Com telas de 5” e 4,5”, ambos vêm com opções de capas para serem
trocadas e preços a partir de R$ 399

                           
QX-Premium: Tela de 5" e          QX-Plus-  Câmera de 8MP
 

Já estão disponíveis no mercado dois novos modelos de Smartphones da fabricante Qbex – fabricante brasileira de desktops e portáteis localizada na Bahia.

Elegante e com o melhor custo benefício do mercado, o QX-Premium tem tela de 5 polegadas IPS, 8 GB de memória, processador quad-core, rádio FM e câmera dianteira 2MP e traseira de 8MP. Ele vem com três opções de capas, uma no aparelho e outras duas (cinza e amarela) para trocar a cor do celular.

Já o QX-Plus tem tela de 4,5 polegadas, processador dual-core, rádio FM e câmera dianteira 2MP e traseira de 8MP. Também vem com três opções de capas, uma no aparelho e outras duas para trocar a cor do smartphone – uma amarela e outra vermelha.

“Um enorme diferencial dos dois smartphones é a longa durabilidade da bateria. A estimativa em uso intenso (bluetooth, wifi, 3G ou roteador e redes sociais em atualização, todos ativos simultaneamente) no QX-Premium é de 10h e, em modo suspensão (apenas uso do 3G) estima-se 16 horas de uso até o esgotamento. No modelo QX-Plus a estimativa no uso intenso é de 12 horas e, em modo suspensão (apenas uso do 3G) estima-se 17 horas até o esgotamento”, afirma Joabe Fonseca, principal executivo da Qbex Brasil.

 
Ambos Smartphones são certificados pela Anatel e estão à venda nas principais redes de varejo do país. O preço do QX-Premium é a partir de R$ 399,00 e do QX-Plus é vendido a partir de R$ 499,00.

A QBEX é uma indústria brasileira localizada na Bahia. Desde 2003 provê ao mercado brasileiro o que há de mais moderno e inovador nas linhas de Desktop, All In One, Notebook, Ultrabook, Tablet e Smartphones.

Hoje, com foco na mobilidade, a Qbex direcionou seu parque industrial para produção de tablets e smartphones, estando entre as cinco maiores fabricantes de tablets do Brasil.

Com escritórios em Salvador, São Paulo e China, a QBEX tem em seu quadro 380 colaboradores diretos e mais de 100 indiretos. Com capacidade de produção de 523 mil peças/ano entre Desktops, Notebooks, Ultrabooks, All in One, Tablets e Smartphones.

Sua extensa linha de produtos é comercializada em todo o mercado brasileiro, com presença nos principais varejistas do país. Sua estrutura sólida engloba:

• Linha de montagem com alta produção;

• Controle de qualidade e garantia;

• Logística para entrega em todo território nacional;

• Amplo centro de Pesquisa & Desenvolvimento - P&D – avançado.

Com o controle de todas as etapas do processo de produção, que vai da fabricação das placas até a montagem do produto final, a Qbex garante não só a qualidade das peças, mas também a certeza de que todos os procedimentos para construir um excelente produto serão realizados.

Em 2012 a QBEX foi a primeira empresa da América Latina a ser homologada pela Intel para a fabricação local da linha de Ultrabooks, mesmo ano em que recebeu da Intel o prêmio de ‘Client Solution Innovation’. Em 2014 recebeu da Intel o reconhecimento de ‘Best Tablet Marketing execution in Intel Channel’.
 
A QBEX é uma empresa certificada ISO 14000, que segue as mais exigentes normas do mercado. Todos os seus produtos têm garantia local por meio de uma rede de Assistência Técnica credenciada, com atendimento via chat e a facilidade do chamado ser aberto pelo site da própria QBEX.

 

 

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Startup brasileira Lotebox vence competição internacional no Vale do Silício
 
Empresa de logística e transporte marítimo brilha em evento mundial

A Lotebox, startup brasileira do setor de logística marítima e acelerada pela Abril Plug and Play, conquistou na semana passada uma competição internacional no Vale do Silício promovida pela aceleradora Plug and Play Tech Center. A disputa contava com mais de 30 startups de diversos segmentos e vários países, como EUA, Áustria, Índia, Coréia do Sul, entre outros.

Fundada pelos empreendedores Eduardo Carvalho (23) e Luiz Gomes (27) no final de 2013, a Lotebox arrebatou a plateia ao falar sobre inovação de processo em uma das maiores indústrias do mundo.

Enquanto a maioria das startups foca na capacidade tecnológica dos seus negócios, Carvalho enfatizou a necessidade de mudança nos processos desse mercado, lembrando que a Lotebox substitui todas as planilhas, ligações e papéis nas negociações entre operadores logísticos.

Para os criadores da Lotebox, a conquista não só reforça o potencial de sua empresa como também eleva o Brasil no patamar de competividade em inovação digital. “Ter criado a empresa durante um fim de semana e, um ano depois, ver nosso projeto vencer uma disputa global no Vale do Silício, é muito gratificante. Isso mostra que as startups brasileiras têm capacidade de brigar com qualquer outra”, disse Luiz Gomes.

Depois de ter sido aceita nos dois maiores programas de empreendedorismo da América Latina, Start-Up Chile e Seed MG, a startup deslanchou o projeto durante o programa de aceleração da Abril Plug and Play, iniciativa desenvolvida pelo Grupo Abril.

“Voltar para o Brasil com endosso do maior mercado de tecnologia do mundo, o Vale do Silício, nos deixa ainda mais motivados e certos que em pouco tempo estaremos com a nossa operação consolidada no Brasil, EUA e Panamá, nosso atual mercado foco”, afirma Eduardo Carvalho, CEO da Lotebox.
Os empreendedores Eduardo Carvalho (23) e Luiz Gomes (27), fundadores da LoteBox, comemoram conquista internacional
 

quarta-feira, 22 de julho de 2015

DreamShaper, plataforma para o empreendedorismo, quer capacitar 1 milhão de brasileiros até 2018
Criada em Portugal, plataforma educacional conta com 120 mil usuários
 
Apoia professores no desenvolvimento de projetos na sala de aula, de forma prática e divertida, além de trabalhar competências socioemocionais dos estudantes
Promover experiências empreendedoras nas aulas da faculdade e do ensino médio, de forma didática e lúdica ao mesmo tempo, é a proposta da DreamShaper, plataforma educacional para motivar estudantes por meio de experiências empreendedoras, que acaba de chegar ao Brasil. A meta é capacitar um milhão de brasileiros até 2018 – 6 mil usuários já participam do projeto piloto no país.
Com uma ideia na cabeça e o apoio do professor de qualquer disciplina, na sala de aula, os estudantes podem estruturar o seu projeto na prática por meio da plataforma. Eles aprendem a planejar os recursos necessários (materiais, financeiros e humanos) e encontrar os melhores caminhos para a concretização. Tudo por meio de uma ferramenta simples e interativa, apoiada por tutoriais em vídeos. A plataforma é acessível pelo site www.dreamshaper.com.br.
“A DreamShaper é centrada na realização dos sonhos, daí o seu nome. Mas está orientada como uma ferramenta educacional para os professores, com múltiplas aplicações. Permite desenvolver, por exemplo, um projeto de reciclagem da própria instituição de ensino, um empreendimento social, o lançamento de um produto ou serviço etc”, explica o CEO Miguel Queimado.
“A plataforma traz o componente prático, interativo e divertido para a aula, ao mesmo tempo que trabalha as competências socioemocionais dos alunos, como trabalho em equipe, proatividade, comunicação, criatividade, foco e persistência, entre outras”, acrescenta.
 
Sonhos concretizados - A DreamShaper começou a atuar em Portugal como uma ONG sem fins lucrativos, a Acredita Portugal. O objetivo era capacitar empreendedores locais para a realização de seus sonhos, ou seja, a criação de seus próprios negócios.
Hoje, conta com cases bem-sucedidos, como a Chic by Choice (chic-by-choice.com), startup portuguesa voltada para o comércio eletrônico de vestidos de grife. O lançamento da empresa ocorreu em meados de 2014, depois de angariar 500 mil euros -- capital inicial necessário para avançar no Reino Unido. Atualmente, a Chic by Choice tem mais de 230 mil usuários.
No Brasil, a DreamShaper é administrada por jovens portugueses e brasileiros formados por universidades que são referências, como Harvard e Fundação Getúlio Vargas e somam experiências em grandes empresas como McKinsey e Groupon.
O projeto tem parcerias com a Fundação Lemann, a Fundação Telefónica, a ONG Parceiros da Educação, o Instituto EDP, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e o escritório de advocacia Machado Meyer.
 
“Acreditamos que com a DreamShaper podemos contribuir para a educação brasileira neste momento crucial do país, colocando a nossa expertise com empreendimentos sociais e corporativos a serviço dos professores e estudantes brasileiros, por meio da plataforma”, diz o CEO.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Startup brasileira desenvolve tecnologia solar para mochilas, carregadores portáteis e carrinhos de sorvetes

Produtos foram apresentados pela empresa durante a feira EnerSolar nos dias 15, 16 e 17 de julho, em São Paulo
A Sunlution, empresa brasileira líder na geração distribuída – solar e hibrida, apresentou, durante a 4ª Feira Internacional de Tecnologias para Energia Solar – EnerSolar, que aconteceu de 15 a 17 de julho, em São Paulo, soluções de energia solar para mochilas, carregadores portáteis de dispositivos móveis e carrinhos de sorvetes.

Os produtos possuem bateria de lithium e não necessitam de fiação elétrica para gerar energia, já que possuem filmes flexíveis que captam a luz do Sol e transformam em eletricidade. Voltados ao consumidor final, os produtos são ideais para quem precisa se deslocar e manter seus aparelhos móveis, como celulares, tablets e notebooks, em funcionamento.

As soluções apresentados pela Sunlution incluem ainda sistemas de geração eólica com minitorres que podem ser instaladas em uma residência, além de painéis solares flexíveis de filmes finos e flutuadores de painéis fotovoltaicos a serem instalados em reservatórios de usinas hidrelétricas no Brasil. 
Segundo Orestes Gonçalves, sócio-diretor da Sunlution, a presença da empresa no evento é a uma oportunidade de mostrar ao País os mais recentes avanços e as inúmeras aplicações da geração de energia solar. “A energia solar é hoje uma das melhores alternativas para empresas e para o próprio cidadão, já que vivemos um cenário de crise hídrica e aumento de tarifas de eletricidade”, comenta.  

“As soluções de geração solar distribuída também reduzem os custos com energia elétrica e reforçam a segurança energética, diminuindo o risco de apagões durante o dia com o Sol”, acrescenta o executivo.
Guarda-sol com carregador de celulares e tablets a partir de energia solar, desenvolvido pela Sunlution

sexta-feira, 17 de julho de 2015

THNK: ESCOLA HOLANDESA PARA
EXECUTIVOS E LÍDERES CRIATIVOS CHEGA AO BRASIL

Parceria da Prefeitura de Amsterdã com a McKinsey & Company e a Stanford d-School, chega a São Paulo para o Global Creative Leadership Program, curso voltado para o desenvolvimento de executivos de alta performance, empreendedores e intra-empreendedores

A ProjectHub e a Polifonia trazem ao Brasil a THNK, Escola de Liderança Criativa de Amsterdã, que tem foco no desenvolvimento de executivos, líderes corporativos e empreendedores, e é pautada na criatividade,  na inovação do modelo de negócios e no empreendedorismo de impacto social. Para o curso que será oferecido no Brasil, a THNK destilou os elementos centrais de sua metodologia em uma oferta de 3 dias - o Global Creative Leadership Program, que será realizado em São Paulo entre os dias 26 e 28 de agosto. De curta duração, esse programa prepara o terreno para uma fusão criativa única, que combina os mundos do design, criatividade e inovação da Holanda e do Brasil.

Fundada a partir de uma iniciativa conjunta entre parceiros de peso do setor criativo e de negócios, como McKinsey & Company, Droog Design, Vodafone, Stanford d.School e Phillips Design, em cooperação com a Dutch Innovation Plataform (Plataforma de Inovação Holandesa), a THNK é considerada pela Universidade de Stanford como “o futuro da educação superior”.
 
“Nos programas da THNK, em vez de a pessoa se adequar ao curso, o que equivale a um MBA, é o curso que se adequa à pessoa”, afirma Lucas Foster, Fundador e Diretor Executivo da ProjectHub. “Nossa proposta, ao trazer a THNK para o mercado brasileiro, que enfrenta tantos desafios, é fortalecer o desenvolvimento de líderes para uma economia que demanda cada vez mais criatividade e inovação para a solução de problemas”.

O curso é destinado para executivos de alta performance que trabalham em empresas onde criatividade e inovação são fatores críticos ao negócio (mesmo que ainda não constituam um ponto focal da organização), empreendedores que pretendam conduzir suas organizações no caminho  da transformação e inovação, e indivíduos que reconheçam a necessidade de se aprimorar para o próximo grande salto em suas carreiras e responsabilidades.

Entre os principais objetivos do curso desenhado pela THNK, estão:

  • ·      Desenvolver a autoconsciência sobre os mindsets e habilidades do participante no campo da liderança criativa.
  • ·     Adquirir novas habilidades e frameworks  para ser um lider criativo que causa alto impacto em um mundo cada vez mais volátil, complexo e ambiguo.
  • ·      Preparar-se para  colocar em prática os novos mindsets e habilidades logo na segunda-feira de manhã de volta ao trabalho.
“Enquanto uma B-school (escola de negócios) profissionaliza a atividade de gestão, e uma D-school faz o mesmo pelo design de produtos, a THNK une esses dois mundos em uma C-school, ou seja, uma escola que aplica a criatividade para transformações positivas em escala global”, explica Daniel Gurgel, co-fundador da Polifonia. “A THNK se apoia nos pilares da estratégia para a inovação, do Design Thinking para negócios e do desenvolvimento de lideranças”.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Nove ingredientes para criar um negócio de sucesso


* Por José Ricardo Noronha

Pesquisas mostram frequentemente que a maioria dos profissionais preferia ter um negócio próprio a ser funcionário de uma empresa. Entretanto, o desejo de empreender bate de frente com a falta de ação, justificada pela falta de recursos financeiros, dentre outros fatores. Resumindo: muitos têm vontade, mas são poucos os que querem agir e fazer acontecer!

Para quem deseja montar um negócio ou quer expandir um já existente, alguns ingredientes são fundamentais. Abaixo, detalho nove desses segredos, sendo quatro Cs e cinco Ps. Se você segui-los à risca, ouso afirmar que as chances de sucesso são enormes!

1) Causa: de nada adianta ter um grande sonho que seja único e exclusivamente impulsionado pelo desejo de ficar milionário. É preciso ter uma grande causa, um grande propósito e um grande sonho que permitam usar toda a sua inteligência e capacidade em torno da transformação desta grande “causa” em um negócio de enorme sucesso. E isso pode até resultar em transformar você num milionário.

2) Coragem: “O que pensais, passai a ser“, já dizia o sábio Gandhi. Para empreender e fazer seu sonho acontecer, é preciso superar os medos, os fantasmas e as barreiras visíveis e invisíveis. É necessário coragem para correr riscos, resistência para enfrentar os grandes percalços ao longo do caminho e resiliência, que é a capacidade de se manter firme diante dos grandes obstáculos, da pressão e do estresse que certamente acontecerão em muitos momentos.

3) Criatividade: vivemos em um mundo cada vez mais comoditizado, com ofertas de produtos e serviços cada vez mais similares ou exatamente iguais. Portanto, para empreender com sucesso é fundamental usar a criatividade, pois é ela um dos diferenciais competitivos mais fundamentais para que você tenha um negócio realmente único e atraente. E, muitas vezes, ser criativo é saber usar bem suas grandes competências, talentos e pontos fortes e conectá-los às necessidades das pessoas e das empresas, incluindo aí as que sequer foram por elas identificadas ainda. Tudo isso em torno da criação de um modelo de negócio criado exatamente para maximizar e fazer brilhar os seus dons.

4) Competência: de nada adianta ter uma causa sensacional, a coragem de assumir incríveis riscos, a criatividade para fazer se você não tiver a competência para colocar em prática o seu plano de negócios. E é aqui que entra a tão imprescindível educação continuada, que se traduz em um investimento perene em você mesmo e nas suas equipes. Aprenda a aprender e o mais importante: a colocar em prática rapidamente os seus grandes aprendizados que os cursos, palestras, livros e, principalmente, a vida vão lhe proporcionar.

5) Paixão: se você não for apaixonado pelo que faz, caia fora! A proposta parece um tanto quanto extrema, mas é absolutamente verdadeira, especialmente quando se quer inovar. Busque algo que você seja verdadeiramente apaixonado e verá que o trabalho, por mais desafiador que seja, será feito com muito mais prazer e satisfação.

6) Propósito: é necessário enxergar e viver de forma plena a nobreza da sua missão, do seu DNA. Estudos comprovam que empresas que conseguem demonstrar de forma genuína ao mercado e aos seus clientes a razão da sua existência não apenas vendem mais, como têm um poder de atração, retenção e motivação de seus talentos muito maior. Tenha um propósito de existência claramente definido!

7) Perseverança: todo e qualquer novo empreendimento carece de muito trabalho, muita dedicação e uma enorme capacidade de resiliência. Ou seja, para empreender é preciso perseverar! É preciso se manter firme com sua paixão, com o seu propósito e com o seu grande sonho de mudar positivamente o mundo.

8) Pessoas: todo negócio carece de gente muito qualificada e motivada. Mesmo em negócios individuais, a capacitação constante e a motivação de se trabalhar com algo que tenha um propósito definido e alto impacto no mundo são elementos absolutamente essenciais. Invista em pessoas, treinando-as incansavelmente, motivando-as sempre e dando a elas o senso de pertencer a algo maior, algo que transcende a pura e tão fundamental busca do lucro e do sucesso (“sense of belonging” ou “senso de pertencimento”).

9) Pés no chão: e mão na massa!

Sucesso!

José Ricardo Noronha
É vendedor, palestrante, professor, escritor e consultor. Escreveu os livros "Vendedores Vencedores" e "Vendas. Como eu faço?", que contam com a participação especial de experts como Gustavo Cerbasi, Robert Wong, Eugenio Mussak, Raul e James Hunter, entre outros.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

KES E ENDEAVOR FAZEM PARCERIA PARA OFERECER CONTEÚDOS DE INOVAÇÃO AO PÚBLICO EMPREENDEDOR
Conteúdo dos eventos do KES será publicado no portal da instituição
 
A Endeavor, organização global de fomento ao empreendedorismo, é a mais nova parceira institucional do KES – Knowlegde Exchange Sessions (www.kes.do), plataforma de encontros sobre inovação e criatividade voltada para altos executivos e empresários de diversos setores da economia.
 
O KES, idealizado pelo fundador e CEO da Catch, Ricardo Al Makul, tem como objetivo trazer ao Brasil especialistas renomados do cenário mundial para abordar temas e desafios da nova economia. "A Endeavor atua com o intuito de ajudar a construir um país com empreendedores maiores e melhores. Nesse sentido, a parceria com o KES fortalece o conteúdo que oferecemos no nosso portal, e nos ajuda a capacitar e inspirar empreendedores para alavancarem seus negócios", conta Renata Chilvarquer, diretora de Educação Empreendedora da Endeavor. Segundo estudo da organização, três dos quatro principais desafios dos empreendedores estão ligados à falta de capacitação. "Vemos ainda que, além do desafio relacionado ao preparo, falta inovação nos negócios brasileiros. Em um estudo recente, vimos que apenas 22% dos novos empreendedores consideram seu produto inovador. Então, falar de inovação é fundamental para fomentar negócios de maior diferencial e impacto.", completa Renata.
 
Todas as edições do KES serão gravadas e replicadas pelo Portal da Endeavor, que só no último ano levou conteúdo pra mais de 3 milhões de atuais e futuros empreendedores. A temporada 2015 é composta por uma série de seis grandes encontros com keynotes internacionais e duas Sessions, com especialistas brasileiros.
 
Ricardo Al Makul se sente ainda mais motivado com essa parceria logo nos primeiros passos do KES, uma vez que contribui para chancelar a importância da troca de experiências que o evento proporciona. “Queremos ser um agente de mudança de visão dos executivos e empreendedores e, por consequência, das empresas. Para isso, vamos sempre aproximar e conectar esse público a grandes pensadores, considerados protagonistas de assuntos, como big data, movimento maker, novas mídias, Internet das Coisas, futuro da colaboração na web, novos modelos de negócios, entre outros”, acrescenta.
 

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Startup CaridadX cria novo conceito para
doações coletivas no Brasil
A iniciativa surgiu da ideia de buscar soluções tecnológicas na área social
O site de caridade entrou no ar no começo de 2014, seus co-fundadores desenvolveram um site de crowdfunding de nicho, que tem como maior objetivo associar o uso de tecnologia a um fim social. A intenção é buscar doações para pessoas que possuem algum problema de saúde ou precisam de auxílio e que dependam disso para ter uma vida melhor e mais confortável.
A ideia de criar o site surgiu do fenômeno que vem repercutindo no mundo inteiro, o conceito de crowdfunding, ou seja, financiamento pelas multidões. Esse mercado já está bem desenvolvido nos Estados Unidos, que já começou a segmentá-lo, explorando seus diferentes nichos. No Brasil esse conceito é ainda novidade, onde é possível contar nos dedos o número de sites semelhantes com essa finalidade.
O CaridadX é um projeto que foi criado seguindo os conceitos de startup enxuta, que é cada vez mais comum no mundo de novos empreendedores. A startup surgiu da iniciativa de um dos co-fundadores, Sergio Mainetti Jr, atualmente empresário na área de software e que possui uma empresa física sediada no Parque de Software de Curitiba, ele idealizou o projeto há dois anos e reuniu os outros integrantes ao grupo com os ideais que buscava para a plataforma.
O grupo atualmente é formado por quatro co-fundadores, Sergio Mainetti Jr, Luma Bonette, formada há 3 anos em Publicidade e Propaganda pela PUCPR, José Carlos de Lara Jr, formado em Ciência da Computação há 1 ano pela PUCPR e pelo professor Glauco Fürstenberger, docente dos cursos de Administração e de Marketing e coordenador adjunto da Especialização em Gestão Empreendedora da Escola de Negócios da PUCPR.
Os fundadores viram uma oportunidade de usar a tecnologia para fazer o bem, de um lado muitas pessoas precisam de ajuda e não sabem por onde ou como começar a pedir, e de outro lado estão as pessoas dispostas a contribuir com elas, porém essa interação entre ambas as partes é limitada. A solução encontrada foi criar um canal, o CaridadX, aonde as pessoas podem pedir ajuda e serem auxiliadas por qualquer pessoa no mundo a partir de uma doação ou apenas divulgação das causas online no site. Com o comprometimento e envolvimento das pessoas é possivel arrecadar valores significativos para salvar muitas vivas.
Há 18 meses o site de crowdfunding está online, ao longo desse tempo o site já arrecadou 115 mil reais que beneficiaram mais de 200 famílias, através de 2.239 doações, com um ticket médio de 49,72. Atualmente o grupo reconhece que é um mercado que está em desenvolvimento, mas envolve a cultura de doação brasileira que vem acompanhada de muita desconfiança da população ao realizar transações online e a veracidade das causas.
A plataforma foi criada justamente para facilitar e aumentar as formas de doações, além de tornar possível o trabalho de curadoria em relação às causas submetidas. Cada campanha submetida é analisada e confirmada sua veracidade para ser publicada e ficar disponível para futuras doações.
O projeto pretende adicionar mais funcionalidades à plataforma além da opção de crowdfunding, como rifas, leilões e apadrinhamento, todas voltadas a reverter fundos para as campanhas e como resposta à exigência do mercado brasileiro que interage muito bem com essas funcionalidades.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Vale a pena trabalhar em escritórios
de Coworking?

Por André Galassi

Coworking é o nome dado ao modelo de trabalho baseado no compartilhamento de espaço e recursos de escritório. Os ambientes de coworking reúnem pessoas que não trabalham, necessariamente, para a mesma empresa ou área de atuação, e são uma opção cada vez mais utilizada não só por aqueles que não podem manter financeiramente um escritório próprio, mas também por profissionais autônomos que não gostam de trabalhar em casa e querem fugir do isolamento comum para quem trabalha em home office.
 
O coworking surgiu nos Estados Unidos, em 2005, quando o engenheiro de software Brad Neuberg criou uma comunidade de trabalho com seus amigos. No Brasil, o primeiro escritório neste modelo começou a funcionar em 2009 e hoje modelo é cada vez mais popular nas grandes cidades.
 
Além da economia com a manutenção de um escritório próprio a convivência em grupo, existe outro motivo que tem levado cada vez mais profissionais a optarem por este modelo de escritório: o networking.  Na medida em que estes espaços reúnem profissionais das mais diversas áreas de atuação, reunidos diariamente, é natural que esta convivência propicie o surgimento de parcerias comerciais.
 
O coach Victor Okuma, Fundador da i9 Coaching, escolheu este modelo de escritório como forma de ampliar seu networking e o ambiente que reúne áreas de atuação tão diversificadas, já criou boas oportunidades de negócios para ele: “Já fechei negócios com pessoas com quem divido o escritório e também recebi ótimas indicações que surgiram por meio do relacionamento que criamos no ambiente de trabalho. Para mim, o coworking é uma soma de forças empreendedoras que gera negócios e parcerias onde todos crescem juntos”, afirma.
 
A jornalista consultora de marketing Mayra Reis está muito satisfeita com o modelo. Para ela, o ponto alto é além da redução dos custos, o dinamismo e a colaboração que o ambiente proporciona. No entanto coworking também tem algumas desvantagens. Para ela, é preciso ter disciplina e concentração para ser produtivo neste ambiente: “Como nem todos trabalham em salas fechadas, na minha opinião a principal desvantagem é o barulho que pode vir tanto desta interação quanto das outras pessoas trabalhando e isso pode prejudicar a concentração”, explica.
 
O engenheiro Francisco Gioielli, conta que nunca fechou uma venda para outra empresa de seu ambiente de coworking, mas já contratou duas agências que operam no mesmo escritório em que atua. Segundo Francisco, as principais vantagens deste ambiente são ter o escritório completo sem precisar se preocupar com infraestrutura e poder conviver com pessoas de outras áreas de atuação. Para o engenheiro, as principais desvantagens são a pouca flexibilidade de horário e, em algumas situações, o barulho.
 
Quatro pontos que devem ser avaliados antes de se decidir:
   1.Saiba valorizar os relacionamentos: Os escritórios de coworking são ambientes que reúnem profissionais das mais variadas áreas de atuação. Se você escolher trabalhar em um deles, é preciso deixar a timidez de lado e aproveitar todas as oportunidades para conhecer as pessoas com quem divide espaço.
  2.Considere seu poder de concentração: Trabalhar em um ambiente compartilhado exige disciplina e foco para desempenhar suas atividades, a despeito do que acontece na mesa ao lado. Se você se distrai com facilidade ou perde desempenho quando o ambiente está em silêncio, é possível que este modelo de escritório não seja a melhor opção para você.
  3.Tenha habilidade de pensar no coletivo: O coworking é uma comunidade onde a colaboração está acima da competição. O compartilhamento vai além da estrutura física e deve ser exercitado em todos os momentos e não só em rápidas conversas na hora de tomar água e café. É importante que você esteja aberto a ideias, troque contatos e busque saber quais as atividades que seus colegas desempenham e como pode haver uma troca entre o que você faz com o serviço prestado pelos outros.
  4.Avalie qual é seu objetivo: Se o que você deseja, acima de tudo, é fazer networking, mas as características de um ambiente de coworking não te agradam, ou deseja estabelecer contatos com profissionais de áreas de atuação específicas que, não necessariamente se encontram no mesmo escritório ou estão interessados nas mesmas modalidades de negócios que você, vale refletir se esta é a melhor opção. Existem outras formas de estabelecer parcerias comercias de forma mais específica e eficaz. 


André Galassi
Especialista em Gestão da plataforma de negócios Contaty

segunda-feira, 6 de julho de 2015

iSetor realiza segundo seminário gratuito do Ciclo
de Sustentabilidade para PME´s
O evento contará com debates, palestras e dinâmica sobre desenvolvimento sustentável

O iSetor (http://www.isetor.com.br), especializada em gestão estratégica e terceirização das áreas administrativa e financeira, realizará o Ciclo de Seminários de Sustentabilidade para PME´s no Rio de Janeiro no dia 30 de julho, das 9h30 às 17h, na Edifício Sede do Sistema FIRJAN, localizado na avenida Graça Aranha, nº 1, auditório do 2º andar, Centro.

Voltado para empreendedores, PME´s, gerentes de compra, supply chain e estudantes, o evento será gratuito e será dividido em quatro blocos:

A sustentabilidade nas PME´s: no qual serão discutidos os principais temas dentro da sustentabilidade das pequenas e médias empresas. Aqui, algumas perguntas promovem um aprofundamento do tema: o que é sustentabilidade para PME´s? Como tornar este conceito uma realidade organizacional? Como fazer negócios mais sustentáveis? A mesa tem a presença confirmada de Claudio Boechat, professor e Pesquisador do Núcleo de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral, e será mediada por Laurelena Palhano, sócia-diretora da Gaia Sustentável.

Ferramentas, técnicas e processos para tornar a PME mais sustentável: neste bloco serão apresentados casos de implementação e sucesso. Os convidados apresentarão as principais ferramentas, técnicas e processos para a inserção da sustentabilidade no dia a dia da empresa. A mesa será mediada por Alda Marina Campos, professora de Responsabilidade Socioambiental, Sustentabilidade, Ética e Terceiro Setor, com a participação de Ricardo Wargas, gerente da Área de Soluções e Inovação no Sebrae RJ, Paulo Roberto Furio  Gerente do SENAI Centro de Tecnologia Ambiental e Flavia Siqueira, coordenadora de Responsabilidade Social do Sistema Firjan.

Compras de serviços e produtos por empresas que estão no movimento da sustentabilidade: especialistas ligados a grandes empresas apresentarão os principais processos, critérios, auditorias, seleção, entre outras atividades que visam a contratação dos serviços e produtos de PME´s que sejam mais sustentáveis.  A mesa será mediada por Ana Cristina, assessora Chefe de Responsabilidade Social do Sistema FIRJAN, com a participação de José Miguel Guilhon, responsável pela área de Compras de Marketing e Varejo da L’OREAL Brasil e membro do comitê de Sustentabilidade da Cia e Henrique Petersen Paiva, gerente de Sustentabilidade da Siemens Brasil e Diretor Executivo da Fundação Siemens Brasil.

Experiências e melhores práticas das PME´s (dinâmica do aquário): os participantes apresentarão cases de sucessos relacionados à sustentabilidade empresarial.  Além dos convidados, a dinâmica deste bloco permitirá a participação de qualquer pessoa da plateia que queira subir ao palco, apresentar sua empresa e contar sua experiência com a sustentabilidade. A mesa será mediada por Marcus Nakagawa, sócio-diretor da iSetor e idealizador deste projeto, com a participação de Felipe Nunes Lima, Gerente de Operações na Empresa Nunes de Resende e de Francisco Luiz Biazini Filho, Sócio e Diretor Técnico da Rede Resíduo.

O Ciclo de Sustentabilidade para PME´s contará ainda com mais um seminário, que será em Curitiba, no dia 3 de setembro. Em junho foi realizado o primeiro, em Fortaleza. As inscrições já estão abertas pelo site http://sustentabilidadepme.com.br/.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A importância do voluntariado
Pesquisa recente efetuada pela Rede Brasil Voluntário aponta que 11% dos brasileiros são voluntários. Ainda de acordo com o estudo, o Brasil está entre os dez países com o maior número de filantropos, totalizando cerca de 18 milhões de pessoas. Este dado evidencia a importância do voluntário e reforça os pilares de atuação do Instituto Consulado da Mulher, ação social da Consul que incentiva o empreendedorismo feminino, por meio de consultoria estratégica e assessoria direta e indireta, com a missão de aportar conhecimento e recursos para viabilizar geração de renda.
Doação de roupas, visita a pacientes em hospitais e entrega de sopas para moradores de rua, são alguns exemplos de ações de voluntariado mais recorrentes. Contudo, também existem atitudes diferentes em que o voluntário, até mesmo da sua própria casa ou escritório, pode apoiar com seu conhecimento e habilidade o trabalho de iniciativas populares.
Foi o caso de Arthur Xavier, trainee de 2014 que atuou na construção do projeto “Programa de Voluntariado Whirlpool”. Em paralelo a este plano ele teve uma atuação voluntária por conta do comitê de clima da área de finanças. E, por iniciativa própria, com o intuito de auxiliar as empreendedoras da Oficina do Sabor, que é um pequeno espaço de alimentação em ambiente interno da empresa, ele conduziu aulas de precificação para todas elas. “O que era para ser eu ensinando sobre finanças, acabou sendo muito mais eu aprendendo a respeito de humildade e senso de realidade. Foi, no fim das contas, muito mais sobre incentivar a querer aprender do que sobre finanças propriamente dita”, conta Arthur.
E o ex-trainee relata como essa troca de experiências foi importante para a vida dele. “Depois de algumas quatro ou cinco aulas, conseguimos precificar uma salada de frutas, já fazendo divisão, multiplicação e rateio. E quem cresce nesse tipo de aula somos nós, pois são cinco mulheres juntas, do outro lado da sala, para te ensinar sobre pessoas e sobre a vida. E eu, apenas tentando ensinar finanças pra elas”.
Este é apenas um exemplo de como a atitude voluntária pode auxiliar uma pessoa, um grupo ou um empreendimento. E para aqueles que têm interesse em trabalhar como voluntário no Consulado da Mulher basta entrar em contato com o Instituto por meio site www.consuladodamulher.org.br e enviar um e-mail com a referida solicitação de atuação voluntária. Há todo um mapeamento de necessidades dos projetos que são assessorados. E a partir das qualificações de cada voluntário é feita a indicação adequada para o início das atividades com as empreendedoras.